segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O cético - And Sévlla e William Gomez

Logo que te vi percebi algo estranho

Você era o normal que eu buscava

Tudo que eu não esperava

A ânsia me faz ver-te com outros olhos

Com esses olhos vi o sol no teu olhar

Duvidáveis irreais

Fecharam-se para a vã realidade

Procuro em ti coisas novas, idéias que só fogem

Da minha mente para o papel.

Depois de ti, encontro minhas idéias nas tuas;

E ainda dizem que dois corpos não ocupam o mesmo espaço

Nem a grandeza do mundo fará com que separarei do teu.

Sentimento envolto a indagações

Apesar de tantos porquês tento não entender

Nem sempre preciso de respostas para responder

O que a alma duvida

Vou afogando meus anos em torrentes

É..., será que isso me faz algum bem?

Talvez perto de ti.

3 comentários:

Ravena disse...

"Apesar de tantos porquês tento não entender
Nem sempre preciso de respostas para responder..."

Queria ouvir os "porquês" e não me martirizar tanto pra entendê-los e respondê-los. Queria não precisar de respostas pra responder...Mas foi pra isso que vim ao mundo, responder às perguntas, às minhas perguntas. Felizes os que conseguem não fazê-lo.


Li todos os posts, And. Todos, todos e tô adorando a idéia de tu tbm ter um blog. Eu já sabia que você tinha potencial! hehehe

Um beijo, sumidaço!

dani.ella disse...

sentimentos sempre vem com indagações, se não seria tudo muito previsível. Mas, na maioria das vezes ele mesmo responde a si.

=)

Genildo Cerqueira disse...

"Apesar de tantos porquês tento não entender
Nem sempre preciso de respostas para responder"

Sempre acontece isso comigo e o jeito é aceitar!

Séries

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Quero sambar, meu bem não quero é vender flores nem saudade perfumada